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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Beleza interior

Gostar de si mesma, valorizar-se, aceitar-se como é. Inclusive a própria idade. Mais do que qualquer creme ou ginástica, é o exercício da beleza interior que conta. Numa época em que se cultua tanto o corpo, por que não cultuar também o espírito?
Quem, quando está apaixonada, já não viu os outros se surpreenderem com o brilho da pele, a expressão dos olhos e a maciez do próprio cabelo? E realmente tudo muda em uma situação como esta. A adrenalina e a emoção de amar, a libido em alta, agem a favor de uma circulação sanguínea melhor e de um metabolismo mais energizado. O resultado: pele e cabelos mais bonitos, olhos brilhantes, vida. Se pensarmos que a paixão não é exatamente comum na vida das pessoas, e acontece poucas vezes em uma existência, vamos ver que esta beleza em estado puro é rara demais. Mas tem um jeito para manter esse astral e essa energia à flor da pele: é viver apaixonada. Pela vida, por si mesma, pelos amigos, pelos desconhecidos, pela natureza, pelas coisas mais simples que nos rodeiam.
Curtir o florescimento de um jardim, preparar uma refeição com todo carinho, tomar um banho de cheiro, com aromas deliciosos, massagear e ser massageado... Nutrir-se de sensações boas é um passo sensato e inteligente para se apaixonar pela vida. A pessoa apática funciona como um reservatório de água parada: as impurezas externas somam-se às internas e é difícil renovar a cisterna, a menos que se jogue tudo fora e comece um novo processo de captação de água (energia) com movimento e fluxo constantes.

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